ABUSO SEXUAL INFANTIL

Ante o Abuso Sexual Infantil numerosos casos não são denunciados, porque o niñ@ tem medo de contá-lo e o procedimento legal para validar o episódio é difícil. Geralmente tem lugar dentro da família: pai, padrasto, irmão ou outro familiar; fora do lar: um amigo, vizinho, pessoa ao cuidado do niñ@, mestre ou um estranho. Nenhum niñ@ se encontra psicologicamente preparado para defrontar à estimulação sexual
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Mamãe e Papai estão divorciados, a menina vive com a mamãe. Papai se voltou a casar, tem domicílio numa população próxima com sua esposa e filhos. Mamãe trabalha pelo que a menina fica ao cuidado dos avôs, hoje tem 5 anos e assiste ao Jardim de Infantes.A menina passa fim de semana de por meio com o papai, segundo o opinado pela justiça.LU sofre repetidas irritações vulvares, conferindo ao pediatra refere que pode tratar-se de uma infecção urinária ou parasitas.Faz meses começou a referir não querer visitar a casa de papai, a mamãe suspeita que pode ter ciúmes de seu hermanito bebê -por parte de papai-


Leste é um relato real, LU lhe conta a sua avó…
Abu, posso contar-te um segredo???

sim minha menina, que desejas contar à Abu???

papai toca com as mãos e roça com seu pénis minha vagina, não se o contes a ninguém, nem sequer a mamãe!!!

papai???

se Abu papai shhhhh não o contes!!!

Assim seguiu descrevendo LU a seu Abu, sua vivência em casa de papai, com todos os detalhes.Imaginam que chamou imediatamente a sua filha, desesperada, impressionada com o que referia a menina com todo luxo de detalhes.

Pediatra, psicóloga, confirmado o abuso sexual.

LU contou a uma juíza o que referisse com só 2 añitos, exatamente as mesmas palavras, os mesmos lugares.

O papai é profissional da medicina, segue exercendo sua profissão depois que fora denunciado ante tribunais.

Ademais por se fora pouco, procura à menina quem ao vê-lo começa a tremer; xinga à mamãe gritando-lhe Puta.

LU tem transtornos para dormir, é uma menina hiperativa, faz terapia junto a sua mamãe.

Casos como estes se produzem todos os dias, em lares humildes, de classe média ou de um nível econômico alto.

Que devemos fazer as mamães e papais? falar com os niñ@s desde pequeñit@s, chamar aos órgãos sexuais por seu nome, procurar ajuda imediatamente ante a suspeita.Os tempos da Justiça não são os dos niñ@s desgraçadamente, em general os lugares onde se recebem as denúncias não estão preparados para conter, l@s juízes não impõem detenção ao abusador por diferentes circunstâncias: advogados bem pagamentos, inexistência de lugares onde alojá-los, poder econômico...