Livro "Mulheres visíveis, Mães invisíveis"Extrato do um artigo do livro:
Temas como 'maternidade feliz', o papel do pai em nossos tempos, a violência doméstica, o nascimento de um irmão, o comprar em lugar de vincular-se, maternidade, sexualidade e trabalho, o excesso de estímulo nos meninos, os vícios e variadas das problemáticas recorrentes que observa em seu trabalho são os que aborda a autora Laura Gutman
Imagen: Google
Os meninos acreditam em os pais. Quando lhes dizemos uma e outra vez que são encantadores, que são os príncipes ou princesas da casa, que são guapos, prontos, inteligentes e divertidos, convertem-se em isso que nós dizemos que são. Pelo contrário, quando lhes dizemos que são tontos, mentirosos, maus, egoístas ou distraídos, obviamente, respondem aos mandatos e atuam como tais.
Aquilo que os pais -ou quem nos ocupamos de criar- dizemos, constitui-se no mais sólido da identidade do menino.
Os meninos não têm mais virtudes uns do que outros. Agora bem, o menino não suficientemente olhado, mimado, apalabrado e tomado em conta por seus pais, dará maior crédito a suas incapacidades. E sofrerá. Em mudança o menino olhado e admirado por seus pais, amado através dos atos carinhosos cotidianos, contará com uma segurança em si mesmo que lhe permitirá erigir-se sobre seus melhores virtudes e ao mesmo tempo rir-se de suas dificuldades.
Se nos damos conta que nossos filhos sofrem, se têm a auto estima baixa, se têm vergonha, se se crêem maus desportistas, maus alunos, ou que não estão à altura das circunstâncias, se lhes custa falar, relacionar-se, jogar com outros, se supõem que são lentos, ou se são vítimas das burlas de seus colegas; corresponde-nos acionar a favor deles, já mesmo. O pior que poderíamos fazer é exigir-lhes do que assumam sós seus problemas.
Podemos nomear aquelas virtudes, recursos ou habilidades que o menino sim dispõe como indivíduo. Por exemplo, que é um menino que sempre diz a verdade. Que nunca trairia a um amigo. Que é incapaz de magoar a outro. Que observa e compreende aos que sofrem. Que é generoso e tolerante.
Dizer-lhes aos meninos que são formosos, amados, bem-vindos, adorados, nobres, belos, que são a luz de nossos olhos e a alegria de nosso coração; gera filhos seguros, felizes e bem dispostos.
É possível que as palavras bonitas não apareçam em nosso vocabulário, porque jamais as escutamos em nossa infância. Nesse caso, toca-nos aprendê-las. Se fazemos esse trabalho agora, nossos filhos -ao devir pais- não terão que assumir esta lição. Porque surgirão de suas entranhas com total naturalidade, as palavras mais belas e as frases mais gratificantes para seus filhos. E essas correntes de palavras amorosas se perpetuarão por gerações e gerações, sem que nossos netos e bisnetos consertem nelas, porque farão parte de sua genuína maneira de ser.
Pensemos que é um investimento a futuro com risco zero. De agora em mais...¡só palavras de amor para nossos filhos!
Gritemos ao vento que os amamos até o céu. E mais alto ainda. E mais e mais.
Aquilo que os pais -ou quem nos ocupamos de criar- dizemos, constitui-se no mais sólido da identidade do menino.
Os meninos não têm mais virtudes uns do que outros. Agora bem, o menino não suficientemente olhado, mimado, apalabrado e tomado em conta por seus pais, dará maior crédito a suas incapacidades. E sofrerá. Em mudança o menino olhado e admirado por seus pais, amado através dos atos carinhosos cotidianos, contará com uma segurança em si mesmo que lhe permitirá erigir-se sobre seus melhores virtudes e ao mesmo tempo rir-se de suas dificuldades.
Se nos damos conta que nossos filhos sofrem, se têm a auto estima baixa, se têm vergonha, se se crêem maus desportistas, maus alunos, ou que não estão à altura das circunstâncias, se lhes custa falar, relacionar-se, jogar com outros, se supõem que são lentos, ou se são vítimas das burlas de seus colegas; corresponde-nos acionar a favor deles, já mesmo. O pior que poderíamos fazer é exigir-lhes do que assumam sós seus problemas.
Podemos nomear aquelas virtudes, recursos ou habilidades que o menino sim dispõe como indivíduo. Por exemplo, que é um menino que sempre diz a verdade. Que nunca trairia a um amigo. Que é incapaz de magoar a outro. Que observa e compreende aos que sofrem. Que é generoso e tolerante.
Dizer-lhes aos meninos que são formosos, amados, bem-vindos, adorados, nobres, belos, que são a luz de nossos olhos e a alegria de nosso coração; gera filhos seguros, felizes e bem dispostos.
É possível que as palavras bonitas não apareçam em nosso vocabulário, porque jamais as escutamos em nossa infância. Nesse caso, toca-nos aprendê-las. Se fazemos esse trabalho agora, nossos filhos -ao devir pais- não terão que assumir esta lição. Porque surgirão de suas entranhas com total naturalidade, as palavras mais belas e as frases mais gratificantes para seus filhos. E essas correntes de palavras amorosas se perpetuarão por gerações e gerações, sem que nossos netos e bisnetos consertem nelas, porque farão parte de sua genuína maneira de ser.
Pensemos que é um investimento a futuro com risco zero. De agora em mais...¡só palavras de amor para nossos filhos!
Gritemos ao vento que os amamos até o céu. E mais alto ainda. E mais e mais.
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