
A mamãe de Tomi, Laura, conta em sua ‘casita’ as vivências, o que deseja para suas hij@s. Tomei ‘prestada’ uma de suas primeiras entradas onde refere sobre o Natal, os brinquedos...
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Que lhe pediria Tomi a Papai Noel se pudesse?
Em casa, meus filhos e eu, acreditamos em Papai Noel. Minha filha de dez anos lhe fez uma carta formosa e não penso contradizê-la.
Eu lhe disse que um não está obrigado a crer ou a não crer. O que é importante é respeitar a opinião dos demais. É lindo ter uma ilusão. Mas e Tomi? Como saber que lhe pediria?
Como não fala tanto como para contar-nos, e não pode expressar seus sentimentos como qualquer, outro ano mais de intuição. Supomos que vai agradar o que vamos comprar-lhe.
Sabem que isso me dá muita pena? A minha filha lhe faço escrever cinco coisas e depois elejo a que mais se ajusta a suas necessidades e gostos.
Não quero comprar nada que se deixe no canastro, não quero que seja algo que peça por pedir, etc. Aqui chegam revistas onde publicitan os brinquedos e nela se inspira.
Mas e Tomi? Como se resolve? Creio que o melhor para estes casos é levar ao menino à juguetería e deixar do que ele eleja. O que queira levar será seu presente.
Possivelmente nos perdemos essa ilusão que é tão linda nos meninos ao escrever a cartita, as vezes com faltas de ortografia, ao levá-la à caixa postal, etc. Mas nos asseguramos que eles também possam receber algo que elegeram e que lhes agrada.
Em casa, meus filhos e eu, acreditamos em Papai Noel. Minha filha de dez anos lhe fez uma carta formosa e não penso contradizê-la.
Eu lhe disse que um não está obrigado a crer ou a não crer. O que é importante é respeitar a opinião dos demais. É lindo ter uma ilusão. Mas e Tomi? Como saber que lhe pediria?
Como não fala tanto como para contar-nos, e não pode expressar seus sentimentos como qualquer, outro ano mais de intuição. Supomos que vai agradar o que vamos comprar-lhe.
Sabem que isso me dá muita pena? A minha filha lhe faço escrever cinco coisas e depois elejo a que mais se ajusta a suas necessidades e gostos.
Não quero comprar nada que se deixe no canastro, não quero que seja algo que peça por pedir, etc. Aqui chegam revistas onde publicitan os brinquedos e nela se inspira.
Mas e Tomi? Como se resolve? Creio que o melhor para estes casos é levar ao menino à juguetería e deixar do que ele eleja. O que queira levar será seu presente.
Possivelmente nos perdemos essa ilusão que é tão linda nos meninos ao escrever a cartita, as vezes com faltas de ortografia, ao levá-la à caixa postal, etc. Mas nos asseguramos que eles também possam receber algo que elegeram e que lhes agrada.




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