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MANIFESTO PELA SOLIDARIEDADE

Palomas
Hoje é o dia no que dezenas de bloggueros decidimos unir nossas forças e todo nosso potencial por uma causa comum e solidária. Ajuda-nos a que as dezenas se convertam em centenas, e as centenas em milhares compartilhando e difundindo esta mensagem humanitária, para que chegue lá onde a injustiça impera, onde os ouvidos não querem escutar nossa voz unida, para que se inteirem de que existimos, resistimos, e não estamos de acordo com o que estão fazendo por resolver os verdadeiros problemas da Humanidade.Porque é o que sabemos fazer, publica-o, difunde-o e participa para valer neste projeto global que parte da genial mente do DIARIO DE CORNELIVS

Fá-lo teu também.

QUEM SOMOS:
Os que assinamos este manifesto somos cidadãos no pleno uso de nossos direitos civis, e manchetes da soberania popular, da qual emanam os poderes do Estado.

Os firmadores nos dirigimos a todos os cidadãos do mundo, conhecedores da situação de pobreza, fome e doença na que se encontra grande parte da população humana num momento histórico, como o atual, no que se dispõem dos suficientes meios políticos, econômicos e científicos que pudessem solucionar estes problemas.

Este manifesto tem vocação de universalidade, e vai dirigido a toda a humanidade, a cada ser humano que habita o planeta, para que tome consciência da terrível situação à que se enfrentam milhões de pessoas e de alguma maneira atue em conseqüência para terminar com esta insustentável situação. Por isso a versão original em espanhol será traduzida a diversas línguas, pois nosso propósito consiste em fazer ouvir a voz da opinião pública nos lugares nas que se tomam as decisões políticas e econômicas do mundo.

A QUEM NOS DIRIGIMOS:
Dirigimo-nos à classe política governante de nossos países; bem como aos mais altos mandatários das Organizações Internacionais, tais como a Organização das Nações Unidas, e aos Presidentes e Governos dos países mais poderosos economicamente da Terra.

MANIFESTAMOS-LHES:
1.- Que este texto tem sua origem na constatação da extrema situação de necessidade e de fome que sofre uma grande parte da população da Terra e na desigual e injusta partilha de bens que existe atualmente no mundo. Entendemos que a equanimidade e a harmonia no mundo têm por base o reconhecimento da dignidade intrínseca e dos direitos iguais e inalienáveis de todos os membros da família humana, pelo qual é inadmissível que uma grande parte da população mundial tenha que se enfrentar a uma realidade tão precária, a tal grau de injustiça e desigualdade, a tanta fome, pobreza e desnutrição.

2.- Que consideramos que dita situação é intrinsecamente perversa e não admissível nem moral nem eticamente, dado que todos os seres humanos nascem livres e iguais. Igualmente, temos presente que todos os cidadãos do mundo têm esses direitos desde o mesmo instante de seu nascimento e não como uma promessa futura cuja conquista dependa da realidade política, social ou econômica de seus países.

3.- Que defendemos que é completamente injusto, imoral e um crime humanitário punível ante os tribunais internacionais e a História que, em pleno Século XXI, existam seres humanos que passem fome no mundo, e que morram por isso. Que é um agravante desse crime que, existindo as leis internacionais suficientes, bem como os meios técnicos, econômicos e cientistas para corrigir dita situação, os que exercem o poder no mundo não levem a cabo as ações necessárias para solucionar o que gerações futuras qualificarão de verdadeiro genocídio no que serão culpados todos aqueles que, tendo os meios para solucionar o problema, não os tenham empregado.

4.- Que consideramos que esta injusta situação é contrária ao Direito Natural, aos Direitos Humanos e às normas da mais elementar ética, e entendemos que chegou o momento de que a voz da opinião pública exija de seus governantes o final de tal estado de coisas.

5.- Que o presente manifesto não é um manifesto utópico; e que também não é um manifesto político, nem se pretende com o mesmo a instauração de um novo ordem político ou sócio-econômico mundial, nem nenhum menoscabo do tecido empresarial, sanitário e social do mundo desenvolvido, senão a mais elementar justiça com os desfavorecidos.

POR TUDO ISSO, EXIGIMOS A NOSSOS GOVERNANTES:
1.- A adoção de medidas imediatas e urgentes para paliar tal situação de fome, doença e desnutrição no terceiro mundo. Consideramos que tais medidas não constituem uma utopia, senão que são perfeitamente viáveis e possíveis.

2.- Manter o compromisso de cumprir os Objetivos do Milênio que, estabelecidos por Nações Unidas no ano 2000, definem os princípios aos que tem de ajustar-se a atuação dos países e do sistema econômico internacional para superar, com o horizonte fixado em 2015, as injustiças que aquejan à humanidade.

3.- A realização de ações solidárias sistemáticas com os países mais desfavorecidos e do que se estabeleça um ordem lógico e humano de prioridades na política econômica, com projetos inteligentes que crêem riqueza e postos de trabalho nos países afetados, facilitando um desenvolvimento sustentável e um progresso que lhes ajude à consolidação de uma rede sanitária, econômica e social estável que faça possível a volta a uma situação de partida igualitária.

4.- Que se tomem as medidas necessárias para que os países ricos destinem uma parte de seus orçamentos à criação de riqueza, de empresas e de fontes de trabalho nos países afetados; bem como a adoção de um acordo internacional, que deveria assinar-se na ONU de obrigado cumprimento para os países desenvolvidos.

5.- A implantação de um código ético que regule a estratégia das empresas multinacionais, bem como a eliminação dos paraísos fiscais e a aplicação da taxa Tobin, ú outra similar, às transações comerciais internacionais, que permita criar um fundo de solidariedade gerido por Nações Unidas.

6.- Não aceitaremos simples declarações de princípios que não se traduzam em políticas concretas. Em definitiva, APELAMOS ao sentido da generosidade e humanidade de todos, e fundamentalmente da classe política internacional economicamente poderosa.Desde a terra que espera e crê firmemente na

Solidariedade que construa um mundo melhor e mais justo, a 30 de janeiro de 2009

PODES LÊ-LO EM INGLÊS, ESPANHOL, GALLEGO, CATALÃO. HEBREU, JAPONÊS, ITALIANO

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