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MENINAS E JOVENS DESAPARECIDAS

Palomas
Como vivesses uma película, da noite para o dia, tua filha desapareceu. Perguntas às amigas, os amigos, os vizinhos, familiares…engulidas pela terra. Diriges-te à delegacia, primeiro terás que esperar “talvez tenha decido ir-se da casa”, “tem noivo? escapou-se com “ele. Depois as suspeitas sobre os pais…em Argentina se esfumam meninas e pouco parece preocupar às autoridades. Não é uma circunstância do presente, ocorre faz anos…que lhes diria NÃO PAGUES POR SEXO, ÉS CÚMPLICE!!!.
Argentina é um país de origem, trânsito e destino de homens, mulheres e meninos vítimas da trata de pessoas com fins de exploração sexual comercial e trabalho forçado. A maior parte dos casos de trata de pessoas se desenvolvem dentro do país, desde as zonas rurais às urbanas, com fins de prostituição.
O turismo sexual infantil é um problema, especialmente na zona da tríplice fronteira. Assim mesmo, as mulheres e meninas argentinas são transladadas a países limítrofes, a México e Europa Ocidental com fins de exploração sexual.
Nos últimos anos, øtrata-a de pessoas se converteu no terceiro crime mais lucrativo a nível mundial, pois gera rendimentos por 32 mil milhões de dólares, dos quais o 85 por cento prove do comércio sexual, no que as vítimas são, em sua maioria, mulheres e meninas. Atualmente ocupa já o segundo lugar.

Exploração sexual
Uma investigação realizada pela OIM, denominada Estudo exploratorio envelope Trata com fins de exploração sexual em Argentina, Chile e Uruguai, publicada em dezembro de 2006, assinala que a escassa informação a respeito da trata de pessoas faz que seja imperceptível para a cidadania e, ao mesmo tempo, dá origem a certa invisibilidade a nível institucional, que propicia um alto índice de impunidade.Por cada mulher captada, os prostíbulos pagam entre 100 (33 dólares) e 500 pesos (166 dólares), segundo a "qualidade" destas e com incidência especial na idade: quanto mais jovens, mais custosas.
O proxeneta, por sua vez, é quem obtém ganhos das explorações sexuais de uma ou várias mulheres de "sua propriedade", que circulam através das diferentes instâncias da rede, mas não contam com estabelecimentos próprios para esta exploração.
Segundo a mencionada investigação, as ações dos regentes e proxenetas são protegidas por forças de segurança, representantes do poder político e judicial, a mudança de uma soma de dinheiro semanal ou mensal.

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