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BULIMIA E ANOREXIA IV

Palomas
Há muitos signos e sintomas para pesquisar se alguém é anoréxico ou bulímico. É importante notar, que estes signos de atendimento, não são os mesmos para cada pessoa. O tratamento e a terapia são necessários. Isto é uma desordem alimentaria, que afeta fisicamente, emocionalmente e mentalmente.
Imágen: Google

Suas causas são variadas:
Biológicas e genéticas: ao superar a puberdade existe um aumento do tecido adiposo e uma maior preocupação pela obesidade (aumento de importância) entre os pares, que predispone a começar uma dieta. Interpessoais/psicológicas: geralmente são jovens com baixa autoestima (não se valorizam) e altos níveis de ansiedade. Costumam ser introvertidos, obsessivos e perfeccionistas, com tendências dominantes.
Familiares: na adolescência os jovens desenvolvem independência e autonomia, como modo de preparação para a separação da família. As alterações familiares que impedem este processo evolutivo são um fator importante nestas doenças. Costuma ter sobreprotección, pegoteo, rigidez. Descreve-se à mãe como uma figura com freqüência dominante e a um pai distante.
Socioculturais: geralmente as adolescentes e mulheres jovens estão submetidas a intensas e profundas pressões para mudar sua figura corporal. Os meios de comunicação enfatizam a relação entre a delgadeza e o sucesso. Os talhes da roupa para jovens são cada vez mais reduzidos. As pressões socioculturais em adolescentes vulneráveis podem contribuir à aparição de um transtorno como defesa contra as realidades atemorizantes desta etapa.

O enfermo de Anorexia revela
• Falta de consciência da doença.
• Medo intenso à obesidade.
• Distorção do esquema corporal (se vêem gordos apesar de ter sob peso).
• Rejeição a manter o peso em nível normal.
• Queda do cabelo.
• Amenorrea, pele seca.
• Hipotensión – Hipotermia.
• Cortado dos alimentos em bocados pequenos.
• Ingesta lenta.
• Mastigado longo antes de engulir.
• Preferência por porções muito pequenas.
• Ocultamento da comida.
• Consumo de anorexígenos, laxantes e/diuréticos.
• Recontagem das calorias.• Rituais com a comida.
• Hiper atividade para baixar de importância.
• Isolamento social.
• Irritabilidade no caráter.
• Depressão no 40 ou 45 % dos casos.
• Condutas obsessivas.
• Extrema autoexigencia.
• Rejeição à sexualidade.
• Atracones.
• Uso de roupa solta (se tampam o corpo).

O enfermo Bulímico
• Episódios recorrentes de voracidade.
• Consciência de que o padrão alimentario é anormal.
• Sentimento de não poder com a ingesta.
• Oscilações significativas de importância.
• Deterioração de peças dentarias em vomitadores.
• Alternância com ciclos restritivos.
• Condutas compensatórias como cuspir, abuso de laxantes, abuso de líquidos para compensar a fome ou provocar o vómito.
• Jejum.
• Hiper atividade.
• Cortado dos alimentos em bocados grandes, ingesta rapidamente.
• Mal mastigam ou engulem sem mastigar.
• Preferência por grandes porções.
• Abulia.
• Engrosamiento glandular (parótida) em vomitadores.
• Caráter irritable.
• Sentimento de culpa.
• Comidas a escondidas.
• Roubo para comprar comidas.
• Obsessão pela silhueta e o peso.
• Oscilação entre a autoexigencia e o abandono.
• Oscilação entre a euforia e a depressão.
• Abandono frequente de todo emprendimiento.

Os "NÃO" da prevenção

NÃO a comer em solidão.
NÃO ao mau humor e ao capricho.
NÃO ao isolamento e à solidão.
NÃO à agressividade.
NÃO aos escândalos familiares.
NÃO à condescendência.
NÃO à dupla personalidade.
NÃO à autoexigencia exagerada.
NÃO ao aperfeiçoamento absurdo.
NÃO à comida, ao corpo e às calorias como tema de conversa.
NÃO à hiperatividade.
NÃO ao uso de diuréticos, laxantes ou tabletes para emagrecer.
NÃO à automedicação.NÃO aos produtos dietéticos.
NÃO aos adoçantes.NÃO ao abuso de café.
Não ao cigarro.
NÃO ao álcool.
NÃO aos caprichos com a comida.
NÃO ao jejum.

Os "SI" da prevenção
SIM a um projeto de vida saudável.
SIM à comida como ato social.
SIM às atividades programadas.
SIM ao respeito mútuo, à colaboração e à integração grupal.
SIM ao compromisso mútuo ou grupal.
SIM aos limites.
SIM ao diálogo e a comunicação.
SIM ao respeito à família.
SIM ao bom modo e à cordialidade.
SIM ao bom humor.
SIM à produtividade e a criatividade.
SIM ao ordem e cuidado de nosso quarto e dos espaços comuns da casa.
SIM à pontualidade.
SIM ao progresso.
SIM à comida em família.
SIM à sobremesa.
SIM à constância e ao esforço diário.
SIM ao programa alimentario com responsabilidade.

SE A DOENÇA NÃO SE TRATA
Tomemos consciência, estamos frente a doenças graves, não deixemos que avancem. Segundo a OMS, um 15% morre por causa destas patologias.
Se aqueles que as padecem não se tratam:
• podem agravar seu estado de saúde;
• podem ter problemas com o colégio, com a família e com a sociedade;
• perderão sua autoestima;
• sobrevirá a deterioração da personalidade;
• não conseguirão independência e autosuficiência;
• não obterão uma inserção social adequada;
• reduzirão sua vida a um mundo pequeno;
• não conseguirão ser indivíduos sãos e felizes.

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