Há muitos signos e sintomas para pesquisar se alguém é anoréxico ou bulímico. É importante notar, que estes signos de atendimento, não são os mesmos para cada pessoa. O tratamento e a terapia são necessários. Isto é uma desordem alimentaria, que afeta fisicamente, emocionalmente e mentalmente.
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Suas causas são variadas: Biológicas e genéticas: ao superar a puberdade existe um aumento do tecido adiposo e uma maior preocupação pela obesidade (aumento de importância) entre os pares, que predispone a começar uma dieta. Interpessoais/psicológicas: geralmente são jovens com baixa autoestima (não se valorizam) e altos níveis de ansiedade. Costumam ser introvertidos, obsessivos e perfeccionistas, com tendências dominantes. Familiares: na adolescência os jovens desenvolvem independência e autonomia, como modo de preparação para a separação da família. As alterações familiares que impedem este processo evolutivo são um fator importante nestas doenças. Costuma ter sobreprotección, pegoteo, rigidez. Descreve-se à mãe como uma figura com freqüência dominante e a um pai distante. Socioculturais: geralmente as adolescentes e mulheres jovens estão submetidas a intensas e profundas pressões para mudar sua figura corporal. Os meios de comunicação enfatizam a relação entre a delgadeza e o sucesso. Os talhes da roupa para jovens são cada vez mais reduzidos. As pressões socioculturais em adolescentes vulneráveis podem contribuir à aparição de um transtorno como defesa contra as realidades atemorizantes desta etapa. O enfermo de Anorexia revela • Falta de consciência da doença. • Medo intenso à obesidade. • Distorção do esquema corporal (se vêem gordos apesar de ter sob peso). • Rejeição a manter o peso em nível normal. • Queda do cabelo. • Amenorrea, pele seca. • Hipotensión – Hipotermia. • Cortado dos alimentos em bocados pequenos. • Ingesta lenta. • Mastigado longo antes de engulir. • Preferência por porções muito pequenas. • Ocultamento da comida. • Consumo de anorexígenos, laxantes e/diuréticos. • Recontagem das calorias.• Rituais com a comida. • Hiper atividade para baixar de importância. • Isolamento social. • Irritabilidade no caráter. • Depressão no 40 ou 45 % dos casos. • Condutas obsessivas. • Extrema autoexigencia. • Rejeição à sexualidade. • Atracones. • Uso de roupa solta (se tampam o corpo). O enfermo Bulímico • Episódios recorrentes de voracidade. • Consciência de que o padrão alimentario é anormal. • Sentimento de não poder com a ingesta. • Oscilações significativas de importância. • Deterioração de peças dentarias em vomitadores. • Alternância com ciclos restritivos. • Condutas compensatórias como cuspir, abuso de laxantes, abuso de líquidos para compensar a fome ou provocar o vómito. • Jejum. • Hiper atividade. • Cortado dos alimentos em bocados grandes, ingesta rapidamente. • Mal mastigam ou engulem sem mastigar. • Preferência por grandes porções. • Abulia. • Engrosamiento glandular (parótida) em vomitadores. • Caráter irritable. • Sentimento de culpa. • Comidas a escondidas. • Roubo para comprar comidas. • Obsessão pela silhueta e o peso. • Oscilação entre a autoexigencia e o abandono. • Oscilação entre a euforia e a depressão. • Abandono frequente de todo emprendimiento. Os "NÃO" da prevenção NÃO a comer em solidão. Os "SI" da prevenção SIM a um projeto de vida saudável. SE A DOENÇA NÃO SE TRATA Tomemos consciência, estamos frente a doenças graves, não deixemos que avancem. Segundo a OMS, um 15% morre por causa destas patologias. Se aqueles que as padecem não se tratam: • podem agravar seu estado de saúde; |
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