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A ESCOLA: SÓ UM PASSO

Palomas

Esta entrada de Jmiur → "Os nenés prodígio me produzem urticária" me caiu de 'rechupete’ -muito bem-, para comentar-lhes o que penso.
Imagen: Google


Podemos percebê-la desde diferentes perspectivas, hoje vou abordá-la como a menina que fui, a mãe que já passou as etapas: jardim de infantes, primária e secundária.

Uma de minhas filhas foi embandeirada na primária e secundária, a outra -só se levam 2 anos de diferença- uma aluna à que lhe custou muitíssimo tudo.

Quando as meninas começaram, tiveram reuniões todos os anos onde devíamos assistir: para indicar-nos a forma de trabalho, comportamento, progressos...

Durante as mesmas, assisti ao pior que temos os adultos: pais que sentem que seu menino é especial, grandioso, aborrece-se e solicita mais conhecimentos, fala de jogar aos meninos e adolescentes revoltosos.
cundaria.

Pais –me refiro mãe ou pai- que a seu menino o envia a computação, inglês, futebol, dança, xadrez...seu menino cumpre o horário escolar, depois permanece o tempo restante em várias atividades, quando muitos de seus compañeritos jogam.

Desde o jardincito se perfila o líder, esse menino com comportamentos de adulto que causa dores de cabeça a maestros e parceiros, e dos pais ¡Nem falar!.

Nessas benditas reuniões participei pouco, só para levantar a voz e dizer
‘Que a um menino ou adolescente não se o pode jogar da escola, para isso temos o gabinete psico-pedagógico!!!’.
Quando brigam pelas médias!!! ‘Que meu filho isto, que meu filho aquilo’
Se põem advertências coletivas, procuram a um advogado por seu filho deve levar a bandeira.
Juro que não me atrevi a dizer-lhes ‘estás criando um pequeno monstruito’.

Os meninos precisam jogar, através disso faz amizades, conhece outras formas de vidas: religiões, famílias encaixadas, descobre que sua realidade não é a de outros, começa com o entendimento, solidariedade, aprende a cooperar.

A escola é só um passo na vida de uma pessoa, sim tinham a obrigação de terminá-la minhas filhas: levando-se matérias, com advertências, repetindo...agora o caminho o elegem elas: trabalhar ou estudar.

Muitas vezes penso, como conseguir a inclusão dos meninos com síndrome de Dwon, Autismo e outros, se existem esses pais que desejam ter gênios e mostrá-los qual mascote fazendo alarde disso.

Perguntaram-se alguma vez os meninos prodígio são felizes?, de alguns li que sua meninice foi um perfeito desastre e de outros não existe bibliografia que nos fale disso.

Filhos exitosos? Um amor robusto, consideração a seus desejos e sonhos, rompendo nosso protótipo ‘temos todas as respostas e fazemos as coisas por seu bem’.

O problema está em nós, os meninos não segregam, excluem se em sua casa não o fazem, devemos ensinar-lhes "É melhor ser o melhor parceiro, que o melhor aluno".

Agora está em vocês dizer-me se coincidem ou não se aceitam críticas.

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