O menino autista ao que a Xunta obrigava a ir a um centro especial volta a seu colégio
Um juiz suspende de forma temporária a ordem pela que devia matricular-se numa instituição especializada
Este artigo o li no blog de SUPER MAMY, é uma notícia excelente!!!...cada menino ou jovem tem o direito a ser incluído nas 'escolas comuns' se a psicopedagoga o determinou.
Fonte:http://www.farodevigo.es
Imágem: Kay Lamb Shannon
S. PENELAS Depois de quatro meses de tensa espera em casa, o curso escolar arrancou ontem para Andrés, o menino autista ao que a Xunta obrigava a abandonar o colégio de Carmelitas, onde estudou desde os três anos, por um centro privado de educação especial. "Está feliz, contentísimo. Foi-se encantado a classe e seus colegas o receberam com beijos", comentava emocionada sua mãe, María José Soto.Ela e seu marido, Cecilio García, mantiveram uma batalha contra a Consellería de Educação desde finais do passado julho, quando, através de uma carta, comunicava-lhes que deviam escolarizar ao menino no centro privado Menela. Os recursos que apresentaram em Santiago contra esta decisão unilateral resultaram infrutuosos e o Tribunal Superior de Xustiza se declarou incompetente para decidir sobre o caso em dezembro. Foi o juiz do Número Dos do Contencioso de Pontevedra quem finalmente suspendeu de forma cautelar a ordem da consellería ordenando o regresso de Andrés a seu colégio de sempre. A passada sexta-feira, um telefonema do secretário do delegado de Educação ao domicílio familiar lhes transmitia as boas notícias. "Graças a Deus ainda ficam pessoas sensatas. Resolveu o caso em cinco dias. Nem sequer temos a notificação", explicava ontem María José Soto."Ainda são medidas cautelares, mas agora nos sentimos calmos e muito satisfeitos. Primeiro, por nosso filho e, segundo, por todos os que vêm detrás. Os pais devemos ter a opção de eleger onde devem estudar", reivindica. Até a chegada da notificação da consellería Andrés, que tem diagnosticado um transtorno do espectro autista, tinha-se matriculado cada curso com normalidade no colégio privado María Inmaculada-Irmanas Carmelitas, que conta com salas de aula especiais para meninos com incapacidades e onde também está matriculado seu irmão de quinze anos e vários primos. Seus pais defendem que os psicólogos sustentam que um colégio ordinário é melhor para a integração social da criança do que a Fundação Menelas. "Estes centros devem existir, mas a opção de eleger é nossa. Agrade-nos ou não, estes meninos são parte da sociedade e devemos que lhes ajudar a entender o mundo", reclama María José Soto. Estes últimos meses, ela e Andrés passaram juntos muitas horas de angustiante espera e incerteza no domicílio familiar: "Tentei ensinar-lhe as coisas da vida, que também são muito importantes. Pelou batatas comigo, passado a aspiradora... Era no duro vê-lo em casa quando devia estar no colégio, mas a experiência foi maravilhosa". |
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