Uno dos signos frequentes do Maltrato Infantil Psíquico, é quando os meninos são ridicularizados, xingados, xingados ou menosprezados, pelos Pais ou Adultos cuidadores e que os danam em sua esfera emocional. O Maltrato Psíquico, entende-se a toda ação que produz dano mental ou emocional no menino, causando-lhes perturbações de magnitude que chegam a afetar a dignidade, prejudicar sua saúde e inclusive alterar seu bem-estar geral. Podemos dizer que são atitudes dirigidas a danar a integridade emocional do menino através de manifestações verbais ou gestuais dos pais/mães ou terceiras pessoas quando Xingam, recusam, ameaçam, humilham, desprezam, burlam-se, criticam, isolam, atemorizam causando-lhes deteriorações de desvalorização, baixa autoestima e Insegurança pessoal freando-lhes o desenvolvimento social, emocional ou intelectual do menino.
A ANOREXIA E BULIMIA NÃO SÃO DOENÇAS DE MENINOS E MENINAS TONTOS
Imágen: Kim Anderson
| Ir ao psiquiatra me levou uns quantos anos. Decidi fazê-lo só, a escondidas dos que me conheciam, por aqueles tempos “SÓ Os LOUCOS IAM CONFERIR”. Na primeira consulta, definiu meu estado com Anorexia e Bulimia, falamos durante 45 minutos, saí muito confundida, não eram doenças das que tinha ouvido falar. As sessões começaram sendo 1 por semana, onde tive que despir minha infância e parte da adolescência que estava vivendo. Parte da meninice não a recordação até o dia de hoje, Sim os regaños: “Por que não me terei morrido o dia que nasceste”, “Por que não te terás morrido o dia que nasceste”, “Vaca jogada levanta-te a comer”, “Porca”, “Puta”, “Dama de Noite”: referido à enredadera que floresce de dia e fecha pelas noites. Sim os castigos: se voltava da escola com um pequeno borrão na folha, era arrancada a mesma do caderno ou pasta, somando-lhe VÁS DA ENFERMEIRA A COLOCAR-TE A INJECÇÃO!!! (Benzetacil). Sim os maltratos físicos: pontapés em minha fila, que me deixavam tendida no andar. Com o tempo meu doutor me ensinou a perdoar e a perdoar-me, sem isso não conseguiria recuperar-me. Aqui o plano a seguir par um bom final:  Vontade em levar uma pauta de tratamento. Disciplina nas dietas, e com hospitalização de ser necessário. Controle de importância nos objetivos projetados (o realizava o terapeuta). Fazer uma vida social normal. Regularidade nas consultas individuais. Controle médico. Fortalecer a personalidade. Confiança no meio familiar. Confiança com o terapeuta.Deixo-lhes o video de uma canção que me encanta “Uma Palavra” do cubano Carlos Varela, da película “Homem em Llamas”. |
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